FAQ - L4 Capital

FAQ

Na L4 Capital, sabemos que cada família é única e tem necessidades específicas quando se trata de investimentos. Por isso, trabalhamos de perto com nossos clientes para entender suas particularidades e ajudá-los a alcançar seus objetivos financeiros. Além disso, nos orgulhamos de honrar a confiança que as famílias depositam em nós, sempre buscando preservar seu legado de sucesso. Escolher a L4 Capital como sua assessoria de investimentos significa contar com uma equipe altamente experiente e comprometida em ajudá-lo a proteger, preservar e aumentar seu patrimônio.

Em tese, o mercado costuma adotar um série de perguntas qualitativas e quantitativas para determinar o perfil do investidor que determinará a alocação dos ativos na carteira, ou seja, como os recursos financeiros serão distribuídos entre diferentes tipos de ativos financeiros, como ações, títulos, fundos de investimentos, ETFs, entre outros.

Diferentemente de como o maioria dos players no mercado atuam, a L4 Capital não tem o costume de empregar rótulos como “conservador”, “moderado” e “agressivo”. Preferimos mensurar o custo anual familiar, incluindo despesas rotineiras, projetos futuros e possíveis gastos extraordinários, e então desenvolvermos parâmetros específicos que nos permitam oferecer uma alocação de ativos adequada de uma carteira realmente individualizada.

Selecionar a gestora de recursos certa é uma das decisões financeiras mais importantes que você pode tomar. Por isso, na hora de escolher, certifique-se de que a empresa é certificada e regulada pela CVM, que é a autarquia responsável por fiscalizar e garantir a transparência do mercado financeiro no Brasil. Na L4 Capital, além de cumprir rigorosamente todas as exigências regulatórias, temos uma área de compliance e um comitê independente que monitoram nossas atividades, garantindo a máxima transparência e proteção ao investidor. Estamos sempre comprometidos em oferecer um serviço de excelência para nossos clientes, honrando a confiança depositada em nós.

Se você está em busca de um serviço de Carteira Administrada, é fundamental escolher uma empresa confiável e uma equipe de gestão experiente e comprometida. Na L4 Capital, nós entendemos que cada família é única e tem suas particularidades, por isso trabalhamos de forma personalizada, respeitando o perfil e os objetivos de cada cliente. Ao contratar nossos serviços, definimos juntos o mandato de investimento e os poderes outorgados à nossa equipe, além de alinhar as expectativas para que você possa acompanhar de perto o desempenho da sua carteira. Lembrando que carteiras administradas não possuem regulamentos. No lugar do regulamento é necessário assinatura de contrato específico entre o investidor e o administrador. Entretanto, garantimos transparência e total comprometimento na gestão do seu patrimônio. Fale conosco e descubra como podemos ajudar a alcançar seus objetivos financeiros de forma personalizada e segura.

Um fundo exclusivo é um veículo de investimento que oferece ao investidor uma gestão personalizada de seus recursos financeiros. Diferentemente dos fundos abertos, cujas cotas são negociadas em bolsa de valores, os fundos exclusivos são criados para atender a um único cotista, possibilitando maior flexibilidade e adaptabilidade às suas necessidades específicas. Além disso, a gestão costuma ser mais próxima e customizada, permitindo que o investidor participe ativamente das decisões de investimento. Embora possa ter um custo administrativo maior, os fundos exclusivos podem oferecer vantagens tributárias significativas, tornando-se uma opção atrativa para quem busca personalização e eficiência na gestão de seus recursos financeiros

A carteira administrada consiste na gestão profissional de recursos ou valores mobiliários entregues ao administrador. O investidor autoriza o gestor a comprar e vender ativos em seu nome, mas sempre com a transparência e comunicação constante para que o cliente possa acompanhar de perto seus investimentos. A definição dos parâmetros da gestão são feitos em conjunto com os clientes permitindo a adequação do produto às suas necessidades.

 É uma opção ideal para quem deseja ter sua carteira personalizada e gerenciada de forma profissional e eficiente.

Ambos almejam a profissionalização da gestão dos investimentos, entretanto, apresentam distinções fundamentais. Uma carteira administrada é um portfólio de investimentos personalizado, gerenciado por um administrador devidamente credenciado pela CVM. No entanto, os ativos da carteira são registrados no CPF do investidor, submetidos às regras regulatórias e tributárias que se aplicam às pessoas físicas.

Por outro lado, um fundo exclusivo é um veículo de investimento constituído sob medida para um único cotista, seja um investidor qualificado ou profissional. 
Ao criar um fundo exclusivo, o investidor também conta com uma gestão profissional, semelhante à carteira administrada, porém há notáveis diferenças: A criação de um fundo exclusivo segue basicamente as mesmas etapas de um fundo convencional, necessitando de gestor, administrador, custodiante e auditor independente. Além disso, através de um fundo exclusivo, o cliente investe como pessoa jurídica (via CNPJ do fundo) e não como pessoa física, como ocorre na carteira administrada. Essa diferença é fundamental quando tratamos de produtos com isenção de imposto de renda na pessoa física.

Por conseguinte, o custo de um fundo exclusivo costuma ser superior ao da carteira administrada, uma vez que envolve diferentes prestadores de serviços.
Entretanto, a eficiência tributária de um fundo exclusivo também pode ser maior do que a de uma carteira administrada, haja vista que o fundo não paga imposto de renda nas movimentações internas (compra e venda de ativos). Vale salientar que um fundo exclusivo pode ser uma excelente ferramenta de planejamento sucessório, permitindo a adoção de cotas em vida aos herdeiros, algo incomum em uma carteira administrada.

Ambas as modalidades têm suas vantagens e desvantagens e a escolha vai depender do perfil e das necessidades de cada investidor. Na consultoria de investimentos, o consultor CVM poderá ajudá-lo a definir sua estratégia de investimento e sugerir alocações de ativos, mas a decisão final de compra ou venda dos ativos fica a cargo do investidor. Já na carteira administrada, o investidor delega a gestão da sua carteira a uma equipe especializada, que tomará as decisões por ele – no caso de uma gestão discricionária, de acordo com os objetivos e perfil de risco definidos previamente. É importante avaliar as opções e escolher a que melhor se encaixa às suas necessidades e objetivos financeiros.
A L4 Capital oferece ambas as modalidades e estamos sempre à disposição para ajudar nossos clientes a escolher a melhor opção.

Existem duas formas de gestão de carteira administrada: discricionária e não-discricionária. 
Na gestão discricionária, o investidor delega a gestão da carteira para o administrador, que segue a política de investimento combinada de acordo com o perfil de risco do cliente. O objetivo da gestão discricionária é proporcionar ao investidor um forma profissional de gestão de recursos num horizonte de médio e longo prazo.

Já na gestão não-discricionária, o cliente toma suas próprias decisões de investimento, com o apoio da infraestrutura de informações da instituição financeira administradora da carteira. Nesse caso, a função do profissional é executar as ordens do cliente, sem a tomada de decisões ativa por parte do administrador. Ambas as opções têm vantagens e desvantagens, e a escolha dependerá das necessidades e preferências do investidor.

A criação de uma joint venture envolve várias etapas importantes que devem ser seguidas para garantir que a parceria seja estabelecida de forma sólida e bem-sucedida. As etapas podem variar dependendo do contexto e das partes envolvidas, mas aqui estão algumas etapas gerais que podem ajudar a guiar o processo:

1 – Identificação dos objetivos: O primeiro passo é identificar os objetivos e razões para a criação da joint venture. Isso pode envolver uma análise de mercado, avaliação de recursos, pesquisa sobre a concorrência e avaliação do potencial de sinergia entre as empresas.

2 – Seleção do parceiro: A escolha do parceiro é crucial para o sucesso da joint venture. As empresas devem avaliar o histórico e a reputação do parceiro, suas competências, cultura e valores. Também é importante avaliar se o parceiro tem um compromisso comum com os objetivos da joint venture.

3 – Estruturação do acordo: A estruturação do acordo inclui a definição dos termos e condições da joint venture, tais como a divisão de participação acionária, a alocação de recursos, a governança corporativa e a gestão operacional. Um advogado especializado pode ser útil para ajudar a redigir e negociar o acordo.

4 – Estabelecimento da joint venture: Uma vez que o acordo foi estruturado e aprovado pelas partes envolvidas, é hora de estabelecer a joint venture. Isso pode envolver a criação de uma nova empresa ou a transformação de uma empresa existente em uma joint venture.

5 – Implementação e gestão: Depois que a joint venture for estabelecida, é importante garantir que ela seja implementada e gerenciada adequadamente. Isso pode envolver a definição de metas e objetivos claros, a alocação de recursos, a implementação de processos e procedimentos eficazes, e a comunicação regular entre as partes envolvidas.
6 – Avaliação e ajuste: Por fim, é importante avaliar regularmente a performance da joint venture e fazer ajustes quando necessário. Isso pode envolver a revisão dos objetivos e estratégias, a identificação de oportunidades de melhoria e a tomada de medidas corretivas quando necessário.

A decisão de captar dívida para financiar o crescimento da empresa depende de diversos fatores, como a situação financeira atual da empresa, sua capacidade de pagar os juros e principal da dívida, as condições de mercado para empréstimos e a estratégia de crescimento da empresa.

Em geral, captar dívida pode ser uma opção viável para empresas que precisam de capital de giro para financiar o crescimento, mas não possuem recursos suficientes para investir no negócio. No entanto, é importante avaliar os riscos e custos envolvidos na tomada de dívida, como taxas de juros, prazos de pagamento, garantias exigidas pelos credores e possíveis restrições financeiras.

Antes de tomar a decisão de captar dívida, é recomendado que a empresa faça um planejamento financeiro sólido, avalie cuidadosamente as opções de empréstimo disponíveis e negocie as melhores condições possíveis com os credores. Além disso, é importante considerar outras fontes de financiamento, como investimentos de capital, para diversificar as fontes de recursos da empresa e reduzir os riscos financeiros.

Em geral, fazer uma aquisição pode ser uma maneira eficaz de expandir rapidamente o negócio, entrar em novos mercados ou adquirir tecnologias ou habilidades que não estão disponíveis internamente. Além disso, a aquisição de uma empresa concorrente pode ajudar a aumentar a participação de mercado e reduzir a concorrência.

No entanto, é importante avaliar cuidadosamente os riscos e custos envolvidos em uma aquisição, como o valor da empresa alvo, as possíveis sinergias e a integração dos negócios, a situação financeira da empresa adquirida, as possíveis reações dos concorrentes e dos reguladores, além dos custos envolvidos na captação de recursos para financiar a aquisição.

Antes de decidir fazer uma aquisição, é recomendado que a empresa faça uma análise de mercado detalhada, avalie cuidadosamente as opções de aquisição disponíveis e negocie as melhores condições possíveis. Além disso, é importante ter um plano de integração claro e detalhado para garantir o sucesso da aquisição e minimizar os riscos envolvidos.

Implementação passiva

A implementação passiva, trata-se de uma consultoria, mas caberá ao cliente dar andamento nas recomendações do nosso consultor junto ao seu banco/corretora.

Após a avaliação das necessidades e objetivos financeiros do cliente, o nosso consultor financeiro apresentará uma estratégia de investimento que melhor atenda às suas necessidades.

Essa estratégia poderá incluir a recomendação de um portfólio diversificado de investimentos, por exemplo uma combinação de ações, títulos, fundos de investimentos, ETFs e outros ativos financeiros.

No entanto, é importante ressaltar que a decisão final de investimento é tomada pelo próprio investidor. Nossos consultores financeiros oferecem recomendações baseadas em sua experiência e expertise, mas é o cliente quem decide quais investimentos serão feitos e quando.

Investimentos Internacionais e Alternativos

Investir no exterior deixou de ser algo possível como necessário. Entendemos que os riscos associados aos investimentos pode também ser mitigado por exposição em outras geografias aproveitando melhor os ciclos de mercado. Aqui exploraremos classes de ativos internacionais como Private Bonds, Treasuries, Equity, ETFs e Derivativos. Damos maior preferência ao mercado americano (EUA) por apresentar maior liquidez e melhores oportunidades de valorização no longo prazo.

Elementos mais ilíquidos também são uma excelente forma de buscar por retornos mais consistentes no longo prazo através de classes de ativos mais sofisticadas como os os investimentos alternativos. Basicamente são ativos financeiros que não se enquadram nas categorias de investimentos convencional, como ações e títulos de dívida. Os investimentos alternativos podem incluir Private Equity, Venture Capital, Commodities, Real Estate e até mesmo obras de arte e antiguidades.

Embora os ativos alternativos geralmente exijam um volume inicial alto e taxas de investimento iniciais mais elevadas, os custos de transação são normalmente mais baixos do que os dos ativos convencionais devido aos níveis mais baixos de rotatividade.